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Para Tebet, “a cara mais pobre no Brasil não pode continuar sendo a de uma mulher preta e nordestina” Ela destacou que o cenário de diversidade e a igualdade de oportunidades deve ser uma meta central para o poder público. “E isso só se faz pela educação”, disse, em visita à Salvador.

A candidata percorreu a região da Liberdade e seguiu até a Associação Cultural Ilê Aiyê, formada a partir do primeiro bloco brasileiro composto por afrodescendentes. Na língua iorubá, Ilê Aiyê significa “mundo negro”. O grupo foi criado em 1974 por moradores do bairro do Curuzu.

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Em Campina Grande, no agreste da Paraíba, Simone Tebet afirmou que a Região Nordeste tem “grandes potencialidades”, entre eles o turismo. A candidata visitou o Núcleo de Tecnologias Estratégicas em Saúde (Nutes) da Universidade Estadual da Paraíba (UEPB) e, depois, fez uma caminhada pelas ruas do bairro Monte Castelo

“Precisamos é de vontade política, de ajuda do governo federal, para poder fazer com que essas potencialidades regionais, pois cada estado tem a sua particularidade, possam frutificar sob a forma de emprego e renda para a população do Nordeste brasileiro”, declarou. “O que não pode é uma região tão rica quanto o Nordeste ter os piores índices de desenvolvimento humano. Isso é falta de vontade política. Aqui nós temos condições de gerar energia solar e eólica”.

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