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Neste sábado (30), a prefeitura do Rio de Janeiro e o Projeto Negro Muro lançam projeto relacionado à cultura da população negra. Imóveis de relevância histórica para a memória negra serão identificados como patrimônio cultural.

Rio de Janeiro (RJ), 30/09/2023 - Casa em que morou a autora, antropóloga, filósofa e política Lélia Gonzalez, em Santa Tereza, região central da cidade, recebe placa (Detalhe) em sua homenagem . Prefeitura do Rio e o Projeto Negro Muro lançam projeto relacionado à cultura da população negra. Imóveis de relevância histórica para a memória negra serão identificados como Patrimônio Cultural.
 Foto: Tânia Rêgo/Agência Brasil
Rio de Janeiro (RJ), 30/09/2023 - Casa em que morou a autora, antropóloga, filósofa e política Lélia Gonzalez, em Santa Tereza, região central da cidade, recebe placa (Detalhe) em sua homenagem . Prefeitura do Rio e o Projeto Negro Muro lançam projeto relacionado à cultura da população negra. Imóveis de relevância histórica para a memória negra serão identificados como Patrimônio Cultural.
 Foto: Tânia Rêgo/Agência Brasil

Prefeitura do Rio e o Projeto Negro Muro lançam projeto relacionado à cultura da população negra. Foto: Tânia Rêgo/Agência Brasil

A primeira placa foi em homenagem à autora, antropóloga, filósofa e ativista negra Lélia Gonzalez. A placa foi colocada no número 106 da Ladeira de Santa Teresa, na região central do Rio.

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Lélia é uma referência nos estudos e debates de gênero, raça e classe no Brasil e no mundo, sendo considerada uma das principais autoras do feminismo negro no país. Foi pioneira em pesquisas sobre a cultura negra no Brasil e co-fundadora do Instituto de Pesquisas das Culturas Negras do Rio de Janeiro (IPCN-RJ) e do Movimento Negro Unificado.

Lélia morreu no dia 11 de julho de 1994 aos 59 anos.

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